sábado, 24 de maio de 2008

O Pelourinho n.º5

Boletim Informativo ANO 1 – NÚMERO 5 – 31/OUTUBRO/ 2007

Eis mais um número de "O Pelourinho", desta vez o número 5, com data de 31 de Janeiro de 2008.
Acompanham-no algumas fotografias do da Festa do Foral, que teve lugar nos dias 8 e 9 de Março. As fotografias dizem respeito à Teatralização da leitura do Foral.










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quarta-feira, 21 de maio de 2008

O Pelourinho n.º6

Boletim Informativo ANO 1 – NÚMERO 6 – 30/ABRIL/ 2008

Não seria bom se pudéssemos ler o Boletim Informativo de Frechas, online?? Quem sabe até, imprimi-lo em qualquer lugar do mundo?
Aqui fica O Pelourinho n.º6, de 30 de Abril de 2008, à experiência.
Os meus agradecimentos ao sr. Presidente da Junta de Freguesia.
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sábado, 17 de maio de 2008

Comemorações dos 495 anos do foral da villa de Frechas - Fotografias

Embora com algum atraso, vou divulgar algumas fotografias relativas às Comemorações dos 495 anos do foral da villa de Frechas e de outros eventos que se realizaram em Frechas. As fotografias foram gentilmente cedidas pelo sr. presidente da Junta de Freguesia, Jorge M. Pereira.
As fotografias de hoje ilustram a cerimónia que teve lugar no dia 8 de Março, na igreja matriz de Frechas, que contou com a presença de várias individualidades entre as quais o chefe de gabinete do Governador Civil, Leonel Afonso, o sr. presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano e o bispo da diocese Bragança – Miranda, D. António Montes Moreira.




Nos próximos dias colocarei mais fotografias.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Frechas, hoje à tarde

Mês de Abril, águas mil - mas Maio parece querer ir pelo mesmo caminho. Apesar de ter chovido como já há muito tempo não se via, as albufeiras estão ainda com muito pouca água. A albufeira do Cachão, não é excepção.
Esta tarde choveu com alguma intensidade, mas quando o sol mostrava um pouco da sua graça, tudo se cobria de um verde brilhante, lavado, coroado por um bonito arco-íris.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Portão

Portão, junto à estrada, perto da Estação.

Ministério do Ambiente manda suspender fábrica de óleos do Cachão

O Ministério do Ambiente ordenou o encerramento da fábrica óleos do Cachão por alegadamente constituir um sério perigo para a saúde pública. A empresa estará a funcionar ilegalmente há cerca de sete anos, podendo estar a libertar poluentes altamente tóxicos e cancerígenos, que estarão a contaminar o ambiente na freguesia vizinha de Frechas. Perante a situação, a tutela notificou a Entidade Coordenadora do Licenciamento para que seja ordenada a suspensão imediata da actividade da Sociedade Duriense de Óleos, a laborar no complexo do Cachão.

A situação foi revelada como resposta a um requerimento apresentado pelo Partido Comunista, na assembleia da república. O Ministério do Ambiente adianta que a fábrica não está licenciada, tendo a ASAE interpelado a Direcção Regional da Economia do Norte no sentido de serem impostas medidas cautelares à empresa. Nas últimas semanas a população de Frechas queixou-se de uma forte nuvem de fumos sobre a aldeia. Foram identificados 32 poluentes susceptíveis de poluir ar e cursos de água, parte deles “neurotóxicos “e outros com “grande potencia cancerígeno”. Como confirma, José Brinquete, do PCP de Bragança. O facto de esta unidade industrial de tratamento e extracção de óleos estar a operar em situação ilegal levanta, segundo Brinquete, mais questões graves para a preservação ambiental. Agora perante a confirmação da ilegalidade da fábrica e do perigo para a saúde dos trabalhadores e habitantes, o Partido Comunista vai apresentar um requerimento na Assembleia da República para saber que medidas o Ministério do Ambiente vai tomar e exigir mais testes e rastreios à população e trabalhadores. O Ministério do Ambiente veio confirmar o grave impacto, que a fábrica de tratamento de óleos, instalada no complexo industrial do Cachão em Mirandela, está a ter no ambiente e saúde pública da zona. O PCP acusa o presidente da câmara de Mirandela de ter mentido, quando afirmou que a fábrica estava a funcionar legalmente”, o que não se verifica. A RBA tentou contactar José Silvano, mas ainda não foi possível obter uma resposta por parte do autarca.

Fonte: RBA

sábado, 3 de maio de 2008

O Rei ficou a pé e os utentes da CP vão na mala do carro.

Autor: Hugo Guimarães <hugo-guimaraes@mail.telepac.pt>
Data: 26-04-2008

O Rei ficou a pé e os utentes da CP vão na mala do carro.

Este sábado, a propósito das recentes notícias sobre o eventual encerramento da linha do Tua, resolvi, com a minha namorada, passear na mesma.
Em primeiro lugar fiquei chocado, juntamente com outros turistas, quando à chegada da estação do Tua fomos informados de que o troço da linha entre Tua e Abreiro (o mais espantoso do percurso) estava encerrado. No entanto, quando perguntei aos funcionários da CP e da REFER se havia obras na linha, estes comunicaram-me que as obras estavam concluídas e que apenas se aguardavam instruções “superiores” para reabertura desse trajecto.
Para transportar os passageiros, a maior parte turistas que vinham especificamente apreciar o trajecto do caminho de ferro, estavam 2 taxis ao serviço da CP. Obviamente que, num sábado de sol de primavera, os dois táxis não chegavam para todos os passageiros.
De forma a “resolver” o problema, o taxista chamou um outro táxi. Mesmo assim, nem todos os passageiros cabiam nos 3 taxis, um deles prontificou-se a ir na mala do carro e assim se resolveu o problema do transporte dos passageiros. Uma vez que com todas aquelas manobras o tempo se foi esgotando (e a Automotora de ligação estava à espera na estação de Abreiro) o taxista foi “forçado” a acelerar a marcha chegando mesmo a atingir os 90Km/h naquela estrada cheia de curvas e contra curvas. Não critico o taxista que fez todos os possíveis para se assegurar que toda a gente chegava a tempo ao comboio. A questão que faço é: Valerá a pena a CP substituir a alegada insegurança da linha por insegurança rodoviária? Quando ainda por cima as pessoas queriam era ver o percurso do comboio?
Mas, lá chegamos ao comboio sem “azares de percurso”.
Durante a viagem de comboio vi com os meus próprios olhos o estado de má conservação em que se encontra a linha, forçando a automotora a circular a uma velocidade de 35km/h. Velocidade esta que torna o comboio não competitivo (quando na prática tinha todas as condições para o ter).
Chegamos a Mirandela no tempo previsto e aproveitamos o maravilhoso jardim junto ao rio para fazer um piquenique.
Quando voltamos para a estação com vista a tomar o comboio de regresso ao Tua ficamos surpreendidos com a presença de D. Duarte Duque de Bragança naquele lugar. Este encontrava-se com representantes do Movimento Cívico pela Linha do Tua que recolhiam assinaturas para uma petição a favor do não encerramento da linha. Aparentemente era intenção do nosso Rei fazer também o percurso Mirandela-Abreiro, coisa que não se veio a verificar. O mais incrível é que o Rei não pôde fazer este percurso porque a automotora já estava lutada (40 lugares sentados e 30 em pé). E, apesar do esforço do maquinista para receber autorização para acoplar uma outra automotora (existiam 2 disponíveis na estação de Mirandela), esta foi-lhe recusada por alguém superior (da CP ou da REFER).
Em resumo, os turistas que queriam ver a linha tiveram de desistir ou ir de táxi, alguns passageiros tiveram de ir na mala do táxi e o Rei ficou “pendurado” na estação de Mirandela.
Parece-me mesmo que algumas entidades querem arruinar de vez a imagem da linha do Tua para terem menos “entraves” no seu encerramento!!!
Que País em que vivemos… as vezes, e apesar de gostar muito do meu País, tenho vergonha (já que outros não a tem) …

Hugo Guimarães

Na Linha do Tua 4


No dia 1 de Maio tive tempo para mais uma etapa "À Descoberta" da Linha do Tua. O meu plano era fazer o percurso que vai da estação da Brunheda a Foz Tua em duas caminhadas ao longo da linha, mas, com os acontecimentos mais recentes que levaram ao encerramento, precisamente, desse troço da linha, as coisas complicaram-se. Acolhido de um ímpeto daqueles que é difícil controlar, decidi fazer todo o percurso numa só etapa.

Leia toda a história aqui.

Ligação para a 1.ªetapa entre Cachão e Ribeirinha
Ligação para a 2.ªetapa entre a Brunheda e Ribeirinha
Ligação para a 3.ªetapa entre a Cachão e Mirandela
Ligação para a 4.ªetapa entre a Brunheda e Foz-Tua

Obrigado por teres visitado o meu blogue e volta sempre.